Segue aqui, um, e porque não dizer, talvez o mais agravante dos problemas sociais.
O desemprego.
Motivo direto pela desestrutura do berço familiar.
Pois o emprego é à base da receita bruta familiar, essa embora desprovida de outros recursos esporádicos, como por exemplo, uma herança ou um prêmio da mega-sena.
(Quem dera acumulada)
Ele ainda assim, abala psicologicamente o ser humano, principalmente quando se trata do “chefe de família”, titulo este aplicado hoje em dia, tanto ao homem quanto a mulher.
Ambos têm por obrigação “moral”, ter um emprego e consequentemente um salário para o sustento da família.
A necessidade faz com que, independa a origem do salário, mas que ele venha de qualquer forma.
Aquilo que se gosta, já não é aquilo que se busca. E aquilo se busca, se te confortar, você acaba gostando. (jeitinho brasileiro).
Mas o desemprego não atinge somente, pai e mãe, e sim toda a hierarquia familiar, desde o chefe, aos subordinados filhos adolescentes, que por sua vez necessitam contribuir com suas parcelas nas despesas da casa e ainda se manterem visíveis no meio em que vive. (Ter o tênis que passa na tv, ou os óculos da mocinha da novela )
O desemprego por sua vez, encarado como problema social não deve ser confundido com a “falta de emprego”, este segundo já seria problema individual.
Pois vimos que na verdade que existe vaga, para a grande maioria, mas exige uma mão de obra qualificada.
O que rege ainda é a lei da oferta e procura a quantidade de vagas ofertadas não condizem com as qualificações dos candidatos, estas variações seguem entre: aptidão física, interesse ou desinteresse, ignorância e experiência.